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A Quinta Grande da Damaia foi construída no século XVIII. Do que se sabe actualmente, esta era uma casa de campo, onde provavelmente membros da nobreza iriam repousar ou passar férias.
Esta casa tem uma pintura cor-de-rosa e uns azulejos representativos das quatro estações do ano e dos sete pecados capitais.
Actualmente, encontra-se em reconstrução, sendo apenas possível a visualização da fachada.
Com a entrevista ao António, baixista dos sobressaltos, podemos concluir que:
No que toca à capacidade de resposta à população, contínua a haver carências em certos sectores da sociedade como por exemplo o da cultura e lazer dai o surgimento do projecto T.O.C.A. Com base na perspectiva etária da população, “…(a população jovem) não tem capacidade de comprar casa na Amadora porque são muito caras, mas também pela própria população idosa que se vê sem infra-estruturas, vivendo muitas vezes em edifícios degradados…”
Continuam também a ser feitos alguns erros que aos olhos leigos do cidadão continuam a não fazer sentido e com isto referimo-nos à manutenção de fachadas apenas, sendo o exemplo dado aquando da entrevista, a vila martelo “…um edifício de muito interesse para o concelho… de interesse histórico que também foi demolido e apenas deixaram um bocadinho da fachada”, não sendo dado valor ao restante edifício.
Existe também um problema actual e que se aplica à grande maioria das cidades portuguesas que é “ plantar ilhas de verde na selva de betão” como António Barreto refere nos seus documentários, havendo jardins dispersos e com pouco significado para a população que pouco usa esses mesmos jardins.
Concluímos por último que a iniciativa privada tem vindo a delapidar o património da Amadora, seja a fazer demolições de edifícios protegidos, seja a lucrar com a especulação imobiliária pois segundo o António “…a Amadora é um concelho que apenas tem valor económico para os especuladores imobiliários…”.